top of page

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany. neoCompany Ltda. Todos os direitos reservados.

  • LinkedIn
  • Youtube

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany.

neoCompany ltda. Todos os direitos reservados.

Entre em contato com o neonews

Tem alguma sugestão de pauta, eventos ou deseja apenas fazer uma crítica ou sugestão, manda um email pra gente.

Foto do escritorRedação neonews

Criança de 4 Anos Quebra Jarro de 3.500 Anos Durante Visita ao Museu

Objeto da Idade do Bronze Passará por Restauração Após Acidente em Exposição


Objeto da Idade do Bronze Passará por Restauração Após Acidente em Exposição
Jarro de 3.500 Anos

(Foto: Divulgação)


Uma visita ao Museu Hecht da Universidade de Haifa, em Israel, teve um desfecho inesperado quando uma criança de 4 anos esbarrou e quebrou uma jarra com cerca de 3.500 anos de idade. O objeto, que data do período entre 2200 a.C. e 1500 a.C., passará agora por um processo de restauração.


O pai do menino disse ter ficado chocado ao ver a jarra de cerca de 3.500 anos despedaçado no chão. Ele contou aos seguranças o que aconteceu após a criança ter se acalmado. Segundo o museu, há casos em que os itens de exibição são intencionalmente danificados, e essas situações são tratadas com grande severidade, inclusive envolvendo a polícia. No entanto, neste caso específico tratou-se de um acidente. Por isso, a instituição informou que não haverá qualquer tipo de punição. A jarra está em exposição no museu há 35 anos.


De acordo com o Museu Hecht da Universidade de Haifa, o objeto data do período entre 2200 a.C. e 1500 a.C., sendo anterior à época do rei Davi. Provavelmente a jarra era usada para armazenar e transportar suprimentos locais, principalmente vinho e azeite. Materiais semelhantes foram encontrados em escavações arqueológicas, mas a maioria estava quebrada ou incompleta. Dessa forma, o exemplar que estava em exposição era o único já descoberto de forma intacta (agora, não mais).


A jarra estava em exibição perto da entrada do museu, sem quaisquer barreiras de vidro ou outras formas de segurança. A prática é considerada incomum, mas o museu defende que os itens arqueológicos precisam estar acessíveis ao público.


Um especialista em conservação foi acionado para tentar restaurar o objeto antigo. A ideia é que, assim que o trabalho for finalizado, a jarra da Idade do Bronze volte a ser apresentada ao público.


 



bottom of page