A Food and Drug Administration, agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (FDA), aprovou recentemente o uso de medicamentos impressos em 3D no mercado americano.
O medicamento Spritam (Levetiracetam), que ameniza efeitos da epilepsia, já está sendo fabricado dessa forma. O método pode facilitar a deglutição dos medicamentos, permitindo a personalização de acordo com a necessidade de cada paciente, e proporcionando que em seu encapsulamento tenha até 1000mg de princípio ativo por comprimido.
Além de custo reduzido, e muita eficácia esse tipo de impressão também possibilita que o medicamento tenha camadas porosas, facilitando sua dissolução.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável no Brasil, ainda não aprovou esse tipo de produção de medicamentos, então não há previsão para que a tecnologia será utilizada por aqui.
Fonte: Made in Space Brasil