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Foto do escritorOtavio Yagima

Crônica #5 | As possibilidades do avanço tecnológico

Atualizado: 31 de out. de 2022



Em 2005 conheci um menino muito pródigo. Nasceu numa família humilde e tinha como seu pai um carpinteiro de renome. Na época, com cinco anos, já desafiava grandes mestres das ciências e um conhecimento altíssimo do ser humano como um todo. Lembro-me que com essa tenra idade e num dia chuvoso, ele pegou um punhado de gravetos e lamas transformou em pássaros, segurou os sobre as palmas das mãos e fez voar um por um. Impressionante!

Já com 12 anos a sua fama se espalhou na província de Yerushláyim e eu tive a grata satisfação de reencontrá-lo. Disse-lhe que em 17 de abril de 2033, eu o esperaria em Horebe. Horebe é um local que historicamente sofreu invasões de refugiados e foi disputado por várias nações gerando guerras sangrentas. Depois desse encontro, ele nunca mais foi visto.

E hoje é esse dia especial. Ano de 2033, 17 de abril e é segunda feira. Estou em Horebe desde as primeiras horas do dia com céu azul e temperatura de 19 graus. Com sol se pondo no horizonte, surge uma imagem. Era ele, Yeshua Hamashiach e o reconheci imediatamente. Agora com 33 anos, barbudo e cabelos longos, andar compassado eu fui ao seu encontro rapidamente. Sentamos no chão. Não usava terno, muito menos relógio suíço e nem sapatos de marcas. Apenas um sobrepor branco que agora já fazia 9 graus.

Ele veio acompanhado com um senhor, cabelos grisalhos e usava roupas de um viajante errante. Ele me apresentou como seu melhor aluno. O nome dele é Shaul.

Passamos várias horas conversando e sorrindo e ele me contou das suas peripécias. Narrou que deixou vários teoremas matemáticos da alta tecnologia, do relacionamento humano e também o fim do Homem. Observou também os perigos da ganância e avanço do conhecimento em mãos erradas. Mas, foi claro que quem faz o meio que vivemos é o Homem. Explicou que nosso encontro foi possível por que eu acreditei não somente em alta tecnologia da conectividade e sim também nos verdadeiros princípios do ser humano.

Esse encontro foi numa Projeção Holográfica que no mundo de “n” possibilidades, conforme diz a quântica, aconteceu. Seja como for em 2066, já marcamos novo encontro, desta vez em Marte. Talvez, até lá a máquina do tempo seja já ultrapassada. Que sejamos conduzidos por impulsão de luz e reprojetada no local desejado, mas com todos os sentidos da terceira dimensão que é inerente nessa vibração sólida.


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